Esperamos que a noiva jogue o buquê de flores no fim da festa, e que uma das solteiras o agarre e seja a próxima a se casar! Nutrimos de forma individual, mas também na vida em comunidade, essa necessidade de sermos notadas e conquistadas. Queremos ser a “sortuda da vez”, mesmo que a cultura atual defenda e grite veementemente que as mulheres não precisam mais dos homens, nem mesmo para se satisfazer sexualmente ou ter um filho. Apesar da frustração generalizada da sociedade com o casamento e da escassez de bons modelos a seguir, o ritual do buquê permanece. Por que será? Por que a ânsia de encontrar alguém especial simplesmente não desaparece?